sábado, 18 de julho de 2009

Inconfidências

Olá cambada, desculpem a ausência de escrita. As razões são várias e não tenho grande vontade de explicar algumas delas.
Mas , que se lixe...

Tenho andado bastante desmotivado, a vários níveis , sejam eles profissionais , pessoais, etc.

Profissionalmente, cada vez , trabalho mais e recebo menos. Custa, acreditem que custa, no mínimo o meu corpo ressente-se disso.

Cá em casa anda tudo fodido, desculpem o termo mas, é verdade. Tudo doente . Uns a ir para o hospital e quando estão a chegar , logo outros recebem guia de marcha para lá ir também.
Eu sou um eterno resistente (salvo seja) até ao dia em que algo me aconteça a mim.

Adiante , já chega de lamentações.

Fiquei, tristemente, a saber que cada vez mais o fórum oficial playstation se rege por compadrios. Bem... isto não é bem uma novidade.

Vou tentar explanar o meu raciocínio sem mencionar nomes, para que isto tudo se situe num campo meramente hipotético até porque, eu , ouvi isto por intermédio de alguém que ouviu alguém a falar...

Passo a explicar, parece, houve alguém que foi "levemente" admoestado pela comparência num determinado almoço que se passou na zona norte do país, nomeadamente no PORTO nunm restaurante chamado CAPA NEGRA.

Eu tenho amigos que têm amigos dos quais eu não gosto. Não é , nem nunca foi minha política criticar ou chamar à atenção esses meus amigos por gostarem de pessoas das quais eu não gosto.
Todos nós devemos ser avaliados pelo que fazemos ou, neste caso do fórum, pelo que dizemos.
Ser chamado à atenção ou criticado por ter amizade com A ou B é que já é inadmissível.

O pior é que , apesar de veladas, estas críticas são profundamente injustas em relação ao indivíduo em questão e, pior ainda, são proferidas por duas pessoas com grandes responsabilidades na comunidade Playstation neste momento.

Desde quando é que os moderadores se dão ao luxo de criticar alguém só porque esse indivíduo tem ou teve a ousadia de querer conhecer outras pessoas ao vivo e a cores!?


Não digo mais nada, não quero perder a objectividade.

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