sábado, 16 de maio de 2009

Vai por aqui uma grande confusão...refiro-me à minha cabeça obviamente.

Tenho muitas dúvidas na minha tola.
É o raio do desporto que me lixa o juízo, a porca da religião quando olho para a televisão e leio os jornais e as revistas, o mesmo se passando com a política. Tudo vai mal a nível internacional e nacional.
É a porcaria da "gripe" que nos querem impingir de forma exponencial ao lucro das farmaceuticas, etc, etc...

Nada me lixa mais do que ver a "Scuderia" próxima do afastamento da "pseudo" competição Rainha.. Mas alguém duvida que se a FERRARI saísse da F1 que a coisa nunca mais seria a mesma!?
Seria quase como o BENFICA deixar de jogar futebol em Portugal. Raios partam esta merda toda, eu, sou PORTISTA e não estou a ver isso a acontecer.

Vêm com a merda de novos regulamentos , que ninguém compreende, para quê!?
O parvalhão do Max Mosley sabe perfeitamente que esta redução de custos trá bem mais implicações que apenas as desportivas.
Impôr tectos orçamentais!!? Numa equipa como a FERRARI ou outra qualquer de topo, isso, implicará e, nem estou a falar no plano desportivo, em despedimentos massivos.
Equipas como a FERRARI , que investem milhões, empregam muitos milhares. Grande parte desses milhões beneficiam directamente o cidadão comum que conduz a sua viatura no dia a dia.
São milhões gastos em pesquisa, milhões que pagam empregos e que aplicam os conhecimentos desse investimento no nosso dia a dia.
Voltando ao plano desportivo, a FORMULA 1 Vale alguma coisa sem uma equipa do calibre da FERRARI!? NÃO, não vale, na minha modesta opinião.

Não gosto do BENFICA, sou Portista de corpo e alma, mas um campeonato nacional sem o Benfica seria quase como cerveja sem álcool. Perdoem-me pela fraca comparação.

Depois, ainda por cima, é a fraca maneira como sepermitem coisas aos pobres e aos ricos da competição.
Eu sou do tempo da era turbo vs aspirados na F1. Nessa altura a limitação era puramente tecnológica. Existiam duas vertente tecnico/mecánicas. As velhas tecnologias contras as novas tecnologias. Era um jogo para ver qual a vertente que sairia vencedora ao fim de cada prova.
Ok, impunham-se limites às velhas tecnologias para dar uma chance às novas e passados uns tempos era ao contrário. Impunham-se limites às novas para dar uma chance às antigas. Mas tudo era feito de forma mais ao menos leal.
As implicações hoje em dia são muito mais abrangentes, implicam muito mais do que a partedesportiva.

Alguém pensa que caso a FERRARI inicie por si própria um novo campeonato ou transite para outro campeonato dentro de caractisticas idênticas, nomeadamente se saltar para os Estados Unidos, que as pessoas que gostam verdadeiramente do desporto automóvel não saltarão também!?
A paixão é algo que não engana e nos persegue até ao fim da nossa miserável vidinha.

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